terça-feira, 14 de junho de 2011

10 leis do marketing em mídias sociais

10 leis do marketing em mídias sociais
1. A Lei de Escutar
O sucesso em mídia social e marketing de conteúdo depende mais de ouvir do que de falar. Leia o conteúdo do seu público alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você poderá criar conteúdos e conversas que agreguem valor aos seus clientes e prospects.
2. A Lei do Foco
É se especializar do que ser “pau para toda a obra”. Uma mídia social altamente focada e uma estratégia de marketing de conteúdo destinam-se a construir uma marca forte. Elas terão mais chance de sucesso do que uma estratégia global que tenta ser tudo para todas as pessoas.
3. A Lei da Qualidade
Qualidade triunfa sobre a quantidade. É melhor ter mil contatos on-line que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo que 10 mil conexões que desaparecem depois de se conectar com você apenas uma vez.
4. A Lei da Paciência
Resultados em mídias sociais e marketing de conteúdo não acontecem da noite para o dia. Embora seja possível fazer ações relâmpago, é muito mais provável que você precisa comprometer-se a longo prazo para alcançar resultados.
5. A Lei da Composição
Se você publicar conteúdo de qualidade e trabalhar para construir a sua audiência online, seus seguidores irão compartilhar seu conteúdo com seus amigos no Twitter, Facebook, LinkedIn, seus próprios blogs e muito mais.
Este compartilhamento e discussão sobre seu conteúdo abrem novos pontos de entrada para os motores de busca. Assim seu conteúdo estará acessível a um número cada vez maior de pessoas.
6. A Lei da Influência
Dedique tempo para os influenciadores online em seu mercado, que têm um público de qualidade e podem estar interessados em seus produtos, serviços e negócios. Faça contato com as pessoas e trabalhe para construir relacionamentos com eles.
Estes contatos podem compartilhar seu conteúdo com seus próprios seguidores, o que poderia colocar você e sua empresa na frente de um público novo enorme. Lembre-se: para isso a informação deve ser útil.
7. A Lei do Valor
Se você gastar todo seu tempo nas mídias sociais falando sobre seus produtos e serviços, as pessoas vão parar de ouvir. Você deve adicionar valor à conversa. Se concentrar menos em conversões e muito mais na criação de conteúdo surpreendente e desenvolver relacionamentos com pessoas influentes online.
8. A Lei de Reconhecimento
Você não iria ignorar alguém que o aborda pessoalmente, por isso você não deve ignorá-los online. Construção de relacionamentos é uma das peças mais importantes do sucesso em mídias sociais, por isso sempre reconheça e converse com cada pessoa que chega a você.
9. A Lei de Acessibilidade
Não publique o seu conteúdo e depois desapareça. Esteja disponível ao público. Isso significa que você precisa publicar conteúdo de forma consistente e participar das conversas. Se você não estiver disponível seu público não hesitará em abandoná-lo.
10. A Lei da Reciprocidade
Você não pode esperar que os outros compartilhem o seu conteúdo e falem sobre você se você não fizer o mesmo por eles. Assim, uma parte do tempo que você gasta em mídias sociais deve ser focado em compartilhar e falar sobre o conteúdo publicado por outros.
Antes de se aventurar nas mídias sociais não esqueça de proteger o computador de sua empresa. Links e páginas inseguros podem causar sérios riscos aos dados de seu negócio. Baixe o antivírus gratuito da Microsoft para pequenas empresas que livra você de mais uma dor de cabeça.


FONTE : http://migre.me/53vcq



http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=484920252&gid=3211036&type=member&item=51303311&articleURL=http%3A%2F%2Fpensandogrande.com.br%2F10-leis-do-marketing-nas-midias-sociais%2F&urlhash=eUGG&goback=.gde_3211036_member_51303311
contador de acessos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O Projeto de Lei 01/2011 ser votada nesta terça-feira (14/06 ), às 15h, na Câmara Legislativa - DF.

O Projeto de Lei 01/2011, que prevê a instalação de postos de combustíveis nos estacionamentos dos supermercados, hipermercados, shopping centers deve ser votado nesta terça-feira (14/06 ), às 15h, na Câmara Legislativa - DF.

A absurda proibição de postos nesses locais ocorre somente no Distrito Federal, imposta pela Lei Complementar 294/2000,   fortalecendo  a cartelização no DF e por isso combatida por este movimento popular desde 2009, quando chegou ao STF. Esta lei complementar se encontra nas mãos do Ministro  Celso de Mello para apreciação de Inconstitucionalidade. Através da pressão popular, Governo e Deputados Distriais terão que pensar bem antes de defenderem uma minoria de empresários. Faça valer sua indignação, com a máxima de que  "O POVO É A MAIOR DE TODAS AS AUTORIDADES" e deve prevalecer sua vontade. Encaminhe aos deputados abaixo seu total apoio ao PL 01, que se aprovado aumentará a concorrência e barateará o preço dos combustíveis.



Segue os emails de todos os deputados da Câmara Legislativa:
 
Deputada Eliana Pedrosa <deputada@elianapedrosa.com.br>,
Deputada Luzia de Paula <dep.luziadepaula@cl.df.gov.br>,
Deputado Washington Mesquita <dep.washingtonmesquita@cl.df.gov.br>,
Deputado Claudio Abrantes <dep.claudio.abrantes@cl.df.gov.br>,
Deputado Wasny de Roure <dep.wasnyderoure@cl.df.gov.br>,
Deputado Olair Francisco <dep.olairfrancisco@cl.df.gov.br>,
Deputado Agaciel Maia <dep.agacielmaia@cl.df.gov.br>, <agaciel9@gmail.com>,
Deputada Rejane Pitanga <dep.rejanepitanga@cl.df.gov.br>,
Deputado Evandro Garla <dep.evandrogarla@cl.df.gov.br>, <evandrogarla.distrital10123@gmail.com>,
Deputado Wellington Luiz <dep.wellingtonluiz@cl.df.gov.br>,
Deputado Patricio <dep.patricio@cl.df.gov.br>, <cabopatricio@gmail.com>,
 Deputado Joe Valle <dep.joevalle@cl.df.gov.br>,
Deputada Celina Leão <dep.celinaleao@cl.df.gov.br>, <celinaleao@gmail.com>,
 Deputado Cristiano Araujo <dep.cristiano.araujo@cl.df.gov.br>, <deputadocristianoaraujo@gmail.com>,
Deputada Liliane Roriz <dep.lilianeroriz@cl.df.gov.br>, <lilianeroriz2010@hotmail.com>, Deputado Dr. Michel <dep.drmichel@cl.df.gov.br>, <drmichelpsl@gmail.com>,
Deputado Roney Nemer <dep.roney.nemer@cl.df.gov.br>, <contato@roneynemer.com.br>, Deputado Benicio Tavares <dep.benicio.tavares@cl.df.gov.br>, <falecombenicio@beniciotavares.com.br>,
Deputado Raad <raad@deputadoraad.com.br>,
Deputado Chico Leite <chicoleite@chicoleite.org.br>,
Deputado Ayton Gomes  <aylton.simplesmente@gmail.com>,
Deputado Prof. Israel Batista <dep.profisraelbatista@cl.df.gov.br>,
Deputado Benedito Domingos <dep.benedito.domingos@cl.df.gov.br>
 
Charles Guerreiro
Coordenador do Movimento Contra a Cartelização dos Combustíveis no DF

terça-feira, 7 de junho de 2011

Planejamento Estratégico de campanhas de marketing para Mídia Social

 

Planejamento Estratégico de campanhas de marketing para Mídia Social

Algumas definições
“Estratégia é uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados” – Henry Mintzberg
“Estratégia é o conjunto de decisões e ações relativas à escolha dos meios e à articulação de recursos com vista a atingir os objetivos” – Thietart
“Em um sentido geral, estratégia é a definição dos grandes objetivos e linhas de ação estabelecidas nos planos empresariais ou governamentaisTática, em complemento, definiria de forma mais detalhada como atingir esses objetivos.” – Wikipedia
Introdução
Quando penso em estratégia lembro-me dos estudos no MBA, da ferramenta de negócios BSC – Balanced Scorecard. Lembro dos livros e artigos que li a respeito do conceito, que é amplo e ainda não consensual, e da prática ensinada nas escolas e exercidas no campo de batalha das organizações.
Estratégias sempre foram muito úteis nas guerras e na competitividade de mercado. Estratégia requer planejamento, mas mais que isso, requer também uma boa gestão das ações necessárias para sua execução.
Não sou nenhum especialista em Marketing Digital ou mesmo Mídia Social, por isso, neste artigo, procurarei resumir de forma simples, clara e objetiva um pouco do que aprendi sobre este assunto nos cursos que fiz e nos livros e artigos que li.
A mídia social e o novo consumidor
“A mídia social não é o todo em si mesma, mas oferece ao marketing uma oportunidade inigualável de participar de forma relevante. Ela também fornece uma plataforma de lançamento para as táticas de marketing. Mídia Social não é uma ilha. É um motor de alta potência a bordo do navio mais amplo de marketing.” Matt Dickman

Segundo o livro “A Bíblia da Mídia Social” de Lon Safko e David K. Brake temos que:
“Mídia Social refere-se a atividades, práticas e comportamentos entre as comunidades de pessoas que se reúnem online para compartilhar informações, conhecimentos e opiniões usando meios de conversação.”
Mídia social inclui: as Redes Sociais online como Orkut, Facebook, LinkedIn, …; blogs; microblogs como Twitter; vídeo como o Youtube; e outras ferramentas online Web 2.0 que possibilitam a conversação.  Alguns autores e profissionais usam o termo “mídias sociais” para falar destas ferramentas.
Todo trabalho de marketing digital tem agora que considerar o novo consumidor, o consumidor online, chamado de Prossumer = Produtor & Consumidor, consumidor este que tomou posse do Marketing. Vide abaixo duas citações constantes no manifesto Cluetrain disponível em português na Internet.

“Uma poderosa conversação global começou. Através da Internet, pessoas estão descobrindo e inventando novas maneiras de compartilhar rapidamente conhecimento relevante. Como um resultado direto, mercados estão ficando mais espertos – e mais espertos que a maioria das empresas.” The Cluetrain Manifesto
“Estes mercados são conversações. Seus membros se comunicam em uma linguagem que é natural, aberta, honesta, direta, engraçada e muitas vezes chocante. Quer seja explicando ou reclamando, brincando ou séria, a voz humana é genuína. Ela não pode ser falsificada.” The Cluetrain Manifesto
Como podemos ver estas pessoas conectadas à internet, além de consumir, produzem informações na rede, e como consumidoras são interessadas, também, em interferir no desenvolvimento dos produtos e serviços que utilizam.
Ou seja, ao fazer o planejamento estratégico para esta nova mídia social, devemos lembrar que o consumidor agora é visto como: uma pessoa, um usuário, explorador, degustador, criador, contador de histórias, ativista, evangelista.
Além disso, pensando em Mídia Social nos negócios das empresas, devemos lembrar de que:
  1. A mídia social é toda sobre a possibilidade de conversas;
  2. Você não pode controlar as conversas, mas você pode influenciá-las;
  3. A influência é o alicerce sobre o qual todos os relacionamentos são economicamente viáveis construir.
E como diz Peter Senge, “O futuro das organizações dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente.”.
As empresas que não têm uma estratégia de mídia social estão sendo míopes e estão se colocando em uma posição perigosa e vulnerável em relação aos concorrentes que já perceberam que a mídia social pode e deve desempenhar um papel intrínseco em seu negócio.
“Mudar é difícil. Não, mudar é fatal.” Anônimo
O Planejamento e os passos necessários
“Se você não sabe para onde vai, todos os caminhos te levam para lugar nenhum.” – Henry Kissinger
O planejamento pode não garantir o sucesso e muitas vezes quase tudo precisa ser mudado durante o processo de execução, mas isto não diminui sua necessidade, pois ele é que dá a direção e o caminho a seguir baseado no que já é conhecido no aqui e agora.
Ao invés de me alongar sobre os conceitos e as teorias, estou resumindo alguns passos ou até mesmo ciclos necessários do planejamento estratégico e em seguida falarei brevemente sobre cada um deles:
  • Defina os objetivos (o que você quer alcançar?)
  • Avalie seus recursos (tempo, $$$, pessoas, TI, …)
  • Identifique o público-alvo (“ouça”, pesquise)
  • Analise os pontos fracos, fortes, oportunidades, ameaças (SWOT) e a concorrência
  • Escolha os meios de conversação, ou seja, as ferramentas de mídia social
  • Defina estratégias de design, conteúdo, promoção, engajamento e conversão para cada meio escolhido
  • Planeje a implantação e a integração em ambiente de teste
  • Planeje o lançamento da campanha em produção e a divulgação
  • Identifique como serão medidos os resultados para análise e otimização
Definição dos objetivos
Se você trabalha para uma grande empresa, antes de desenvolver a sua estratégia, certifique-se de que seus superiores acreditam nas mídias sociais, e que o primeiro objetivo não é vender, vender, vender. Em outras palavras, se seu negócio é simplesmente entrar nas ferramentas de mídia social porque “todo mundo está fazendo isso” ou porque você quer vender o produto ao invés de construir relacionamentos, por favor, passe longe delas. Isso é um compromisso de longo prazo e não simplesmente uma jogada de marketing.
Identifique o que você quer alcançar, aonde você quer chegar e por que. Por exemplo:
  • Monitorar o mercado;
  • Observar o comportamento dos clientes;
  • Ficar de olho na concorrência;
  • Fortalecer o relacionamento entre sua marca e o cliente;
  • Ampliar e melhorar o serviço de atendimento ao consumidor (SAC);
  • Aumentar suas vendas.
Depois que você obteve uma idéia clara do que é que você quer realizar, ou seja, seus objetivos e metas, você precisa medir a linha de base, ou melhor, identificar o ponto onde você está. Isso é importante para depois poder medir o resultado de sua estratégia de mídia social.
Uma forma prática de pensar o item “aumentar vendas” é, em médio prazo, de alguma forma, gerar tráfego para o site ou e-commerce da empresa.
É importante lembrar que metas e objetivos devem estar alinhados com as políticas e os  objetivos globais empresariais.
Determine quem são os responsáveis pelas mídias sociais: marketing, relações públicas, comunicação, etc. Em um mundo ideal de mídias sociais para negócios, esses meios suscitam uma abordagem colaborativa e unem as áreas e profissionais. Neste caso mais importante que o cargo que a pessoa ocupa é o conhecimento e o gosto por mídia social.
Conheça os seus limites, considere o que pode ajudar e o que pode prejudicar a sua empresa, tenha planos alternativos. Pense até mesmo no que fazer no caso das coisas não saírem como foi planejado.
Avaliação de recursos
Quando falamos em recursos, lembramos de projetos e as questões relacionadas com prazo, orçamento e pessoas.
No que diz respeito a prazo, mídia social é relacionamento e isto requer tempo. Uma coisa é iniciar uma campanha num prazo, outra coisa é o tempo requerido para conseguir algum resultado consistente.
O custo da mídia social em si pode ser baixo e até mesmo gratuito, mas não todos os custos envolvidos no planejamento, no design, na preparação do conteúdo, na aquisição de ferramentas para medição e monitoramento, promoções de lançamento, etc. Qual é o orçamento disponível?
Quanto à quantidade de pessoas envolvidas no processo, isso depende muito do tamanho da empresa e dos objetivos. Uma grande empresa pode contratar serviços de agência tanto para o apoio no planejamento, quanto para a gestão das campanhas e das ferramentas, mesmo assim é necessário o trabalho de diversas pessoas internas tanto na definição das estratégias, quanto o acompanhamento da gestão/monitoramento.
Identificação do público-alvo
Ninguém melhor que sua organização para saber quem são os clientes e os potenciais clientes.  As questões são:
  • Quais as necessidades de informação que eles tem?
  • Quais os canais de conversação de mídia social (ferramentas web) que eles costumam usar? Blog, microblog (Twitter, …), rede social (Orkut, Facebook, LinkedIn, …), vídeo (Youtube), etc.
  • Como eles se comportam?
  • Existe mais de um perfil de público-alvo com necessidades, preferências e formas de comportamento diferentes?
Entre cuidadosamente na mídia social. Comece ouvindo (lendo), monitorando sua marca, produtos e serviços, concorrentes. A investigação é um passo muito importante na identificação do público alvo e até mesmo dos objetivos.
Desenvolva uma lista de sites de mídia social onde você pode potencialmente se envolver com seu público. A lista provavelmente irá começar com o Twitter, Facebook, LinkedIn, Youtube, alguns blogs e fóruns de discussão. “Ouça” atentamente o que eles estão dizendo, assim poderá identificar e compreender o seu público-alvo.
Analise SWOT e a concorrência
Sempre que falamos de planejamento estratégico lembramos-nos da ferramenta de análise SWOT, é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).  Para isso precisamos olhar, sob o ponto de vista do planejamento que estamos fazendo, para dentro da empresa identificando os pontos fortes e os fracos, fazendo perguntas como:
  • No que somos bons?  Quais os nossos diferenciais?
  • Como estamos usando as ferramentas de tecnologia da informação?
  • Nossos funcionários sabem usar as ferramentas de mídia social? Estão usando em suas vidas pessoais?
  • Nossos funcionários usam as ferramentas de mídia social em nossa empresa?
  • Nossa empresa facilita a colaboração entre nossos colaboradores?
  • Qual a importância nós damos ao lazer e ao entretenimento?
  • De que forma e com que ferramentas nos comunicamos internamente?
  • De que forma nossos funcionários estão sendo treinados e aprendendo?
  • Os gestores agem como verdadeiros líderes, mentores, orientadores?
  • Nossa empresa é um lugar agradável e divertido para se trabalhar?
  • Nossa empresa é uma empresa criativa e inovadora?
E para fora da empresa, identificando as oportunidades e as ameaças (riscos):
  • O que nossos clientes mais valorizam em nossa empresa?
  • O que nossos clientes valorizam menos em nossa empresa?
  • Quão familiarizados nossos clientes são com TI e ferramentas de mídia social?
  • Nossos clientes utilizam mídia social em sua vida pessoal? E nos negócios?
  • De que forma nos comunicamos com nossos clientes?
  • Que tendências ou fatores de estilo de vida estão afetando nossos clientes?
  • Estamos obtendo feedback dos nossos clientes sobre nossos produtos e serviços?
  • Nós colaboramos com nossos clientes? E eles, colaboram com nossa empresa?
  • O que faz nossos clientes fazerem negócios com a nossa empresa?
  • Que importância damos na educação de nossos clientes (referente a nossos produtos e serviços)?
  • Complete as sentenças: Nossos clientes nos amam porque … e não gostam de nós porque …
  • O que nosso cliente gosta mais no nosso concorrente?
Quanto à concorrência, podemos também perguntar: O que eles estão fazendo? Como? Onde?
As respostas a estas questões podem nos ajudar a refinar nossos objetivos e metas estratégicas, além de nos permitir identificar/conhecer melhor nosso público alvo. Dedique tempo para amadurecer as idéias e conceitos.
Escolhendo os meios de conversação
As possibilidades são muitas desde as ferramentas Web mais conhecidas como WordPress, Twitter, Facebook, Youtube, etc., ou até mesmo alguma vertical, mais voltada ao seu segmento de negócio.
Cada ferramenta tem suas vantagens:
  • blogs e vídeo são muito úteis para educar o cliente e passando a eles informações relevantes e diferenciadas;
  • microblogs como o Twitter são excelentes para melhorar o atendimento ao cliente com interações em tempo real, respondendo perguntas, informando sobre novidades e melhorias – muitas vezes os textos podem conter links para o blog ou site, etc.;
  • redes profissionais como o LinkedIn podem ser muito úteis para reforçar a marca, procurar por profissionais, oferecer vagas, discutir assuntos em grupos de interesse, etc.;
  • redes como o Facebook, permitem uma interação maior entre o cliente e a marca (Fã Pages), pois facilitam a atualização dinâmica de informações sobre a empresa, produtos, serviços e promoções além de permitir a conversação com os clientes e prospects para obter sugestões, opiniões, feedback, etc.
As ferramentas mudam muito rapidamente, algumas acrescentam melhorias, outras desaparecem , novas surgem a todo dia. O mais importante é entender os conceitos, os tipos de ferramentas disponíveis, para que serve cada uma delas e quais são mais apropriadas para o setor, o negócio e os objetivos da empresa.
No mundo de negócios, o teste limítrofe para uma ferramenta ou aplicação de mídia social é simples: Ela permite a você se engajar com clientes, potenciais clientes, empregados, e outros interessados no negócio facilitando um ou mais destes itens: comunicação, colaboração, educação, entretenimento.

Planejando o design, o conteúdo, as promoções o engajamento e as conversões
Para cada meio de conversação de mídia social é preciso pensar estrategicamente.
É importante planejar e trabalhar o design sob o ponto de vista do visual (logo, cores, fontes, etc.) e da navegabilidade.
No caso de um blog o conteúdo de cada artigo precisa ser preparado, conferido e aprovado antes de cada publicação. As publicações devem ser programadas com antecedência. O conteúdo preferencialmente deve ser exclusivo e com certeza deve ser relevante. Diversos artigos do blog devem estar prontos antes do lançamento.
No caso das Páginas de fãs do Facebook, o conteúdo de cada aba também precisa ser preparado com atenção antes do lançamento. É preciso pensar numa promoção para conseguir os Fãs no lançamento, dentro do Facebook, fora do Facebook e offline.
As conversas também precisam ser planejadas, pois é necessário saber o que dizer, o que perguntar e o que responder. As questões dos usuários precisam ser respondidas e com rapidez. Com isso você os sensibiliza, gera confiança e até mesmo engajamento.
Depois de adquirir algo entre 500 e 1000 fãs, seguidores, amigos e/ou assinantes de e-mail, adquirindo a confiança e a lealdade deles com conteúdo consistente e respostas confiáveis, você pode ter uma estratégia para converter uma boa parte deles em clientes pagantes. Como, por exemplo, eventos especiais, cupons, descontos e outros incentivos para dar a eles um motivo para agir.
Tudo isto precisa estar alinhado com as políticas e os padrões da empresa, que muitas vezes precisam ser revistos com o uso da mídia social. Além disso, os profissionais que entrarão em contato com os usuários, clientes ou prospects, precisam ser orientados, treinados e capacitados para o papel.
Planejando a implantação, a integração e o ambiente de teste
Discuta (brainstorm) todas as idéias e obtenha certeza que pode continuar com altos níveis de precisão.
Verifique as campanhas, as táticas, a equipe, as parcerias, as ferramentas, tudo.
E para a implantação:
  1. Providencie e implemente as plataformas de mídia social.
  2. Construa os perfis de mídia social, não se esqueça de preencher todos os critérios
  3. Não publique ainda, faça um rascunho do projeto para seu gerente e diretores aprovarem.
  4. Otimize os perfis usando de ferramentas, aplicações, recursos e dicas para dar conseguir uma diferenciação, uma vantagem competitiva.
  5. Conecte os perfis, para que ao publicar o artigo no blog ele ative uma chamada no Facebook, Twitter, LinkedIn …
  6. Configure o seu blog (WordPress) – tema, plugins, CSS …
Uma boa parte do trabalho pode ser desenvolvida em ambiente de teste, ou pelo menos um ambiente não divulgado. Estabeleça um período experimental para todas as plataformas de mídia social antes do lançamento e veja como você pode testar dentro de sua empresa, com colegas ou mesmo com clientes fiéis, obtendo assim feedback para corrigir e melhorar tanto quanto você puder.
Planejando o lançamento da campanha em produção e a divulgação
No lançamento da campanha utilize ofertas, descontos, eventos online e offline, publicidade, website, assessoria de imprensa. Os melhores resultados são obtidos quando se cruza a mídia offline com a online.
Identificando as métricas para análise e otimização
Como foi dito no início, as métricas devem estar relacionadas com os objetivos.  Elas serão importantes durante a gestão, pois é necessário saber o que está acontecendo e se está havendo um retorno sobre o investimento.  Além disso, a análise dos resultados permitirá a melhoria contínua do trabalho em mídia social.
Existem diversas ferramentas que poderão ser muito úteis na análise e monitoração das mídias digitais, e para conhecer mais sobre isto recomendo os artigos: Métricas e Ferramentas para Mídia Social e  Como medir o ROI em Mídia Social.
Seja paciente, perseverante e lembre-se:
  • No curto prazo, não se preocupe demais. Assegure-se de que tudo está se ajustando. Que a sua comunidade está crescendo; que as interações acontecendo ao seu redor; que as pessoas estão falando sobre sua marca, dando feedback, gerando tráfego para o seu blog/site/e-commerce e algumas conversões.
  • Em médio prazo, tenha na mente engajamento, lealdade, alcance da marca, sentimento, vendas, recompensa x esforço, líderes de opinião.
  • Em longo prazo, o que realmente importa são os resultados. Isto pode variar de três meses a três anos, depende do seu produto / serviço e seus objetivos, é claro.
Por favor, fique a vontade para contribuir com um comentário e compartilhar este artigo com seus amigos.
Meu endereço no Twitter é: @neigrando
Se ainda não viu, não deixe de assistir o vídeo: The Social Media Revolution e as frases em inglês e português.
Um Mapas Mental: BSC – Balanced Scorecard, com resumo de conceitos e estudos pessoais.


http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=461944193&gid=3211036&type=member&item=49461397&articleURL=http%3A%2F%2Fneigrando.wordpress.com%2F2011%2F04%2F05%2Fplanejamento-estrategico-de-campanhas-de-marketing-para-midia-social%2F&urlhash=VP09&goback=.gde_3211036_member_49461397

 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

sábado, 23 de abril de 2011

Dicas para quem vai deixar o carro em casa por causa do aumento do combustível e começar a usar o transporte público do DF.



1º desejo boa sorte e paciência, pois o transporte em Brasília é caro e ruim.

Metrô
Lento, lotado, sem ventilação e caro. É o mais novo metrô do Brasil, já nasceu ineficaz e ultrapassado, não atende a população.

Pode ser perigoso nos horários de pico para : crianças, idosos, gestantes e deficientes, pois com trens sempre“lotados” os usuários viajam esmagados, e chegar nos assentos preferenciais é impossível.

Caso consiga entrar no metrô e arrumar um canto para encostar vai ser espremido, pois a maioria das pessoas não tem onde segurar dentro dos trens e tentam se equilibrar mas caem uns em cima dos outros.

Se tiver gripado não entre ou vai espirrar no rosto dos passageiros que ficam a menos de um palmo do seu.

Reze para o trem não quebrar, de vez em quando acontece, e ai! Só Deus é quem sabe o que pode acontecer.


Ônibus
Velhos, lentos, sujos, barulhentos, sem ventilação adequada e escassos. Andar de ônibus no Distrito Federal pode ser uma aventura perigosa muitos são piratas e a fiscalização não tem controle.

Vá para o ponto de ônibus com muita antecedência, pois as empresas não cumprem os horários.

Por causa dos engarrafamentos, o ideal é ouvir música para descontrair, mas o barulho de alguns ônibus é tão grande que concorre com o fone de ouvido e o “stresse” pode aumentar.

Muitos lugares no DF não tem ônibus para outras cidades satélites e não existe integração, então vai precisar pegar 2 ou mais ônibus e pagar 2 ou mais passagens.


Transporte alternativo
Não existe e atual governador prometeu organizar a volta das “Vans” mas até agora nada.


Carona
Pode ser perigoso, a fiscalização pode confundir com transporte pirata e prender seu amigo.

Ciclovia
Pífio e insignificante são os adjetivos para os poucos quilômetros construídos.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Melhores estratégias para sua marca no Facebook





Uma pesquisa feita pela Buddy Media revela três dicas que podem ajudar muitas empresas na hora de atualizar a página no Facebook. A primeira, explica que o horário comercial é o pior momento para postar conteúdo na rede social e que postar fora deste período elevará suas taxas de engajamento em 20%. “Enquanto os profissionais de marketing trabalham de segunda a sexta, o Facebook está funcionando ativamente 24 horas por dia, sete dias na semana,” diz Michael Lazerow, CEO da Buddy Media. Por isso, as marcas devem se adaptar a agenda de seus consumidores com a finalidade de aperfeiçoar seu engajamento.
Além disso, os três horários de pico do Facebook são: de manhã (7 horas), no fim da tarde (5 horas) e no fim da noite (11 horas). Não é apenas o horário que influencia na relação do consumidor com a marca. Dependendo da ação ou do assunto retratado no post, o dia da semana também interfere na audiência. Por exemplo, para entreter, os melhores dias são sexta, sábado e domingo.
O segundo conselho dado é para que o texto seja conciso. De acordo com a pesquisa, os posts com 80 caracteres ou menos tem mais relevância do que os maiores. E enquanto o conteúdo deve ser pequeno, a URL não pode ser. Afinal, a URL completa é três vezes mais eficiente do que as encurtadas por ferramentas como bit.ly. A razão dessa preferência é o fato das pessoas gostarem de saber o destino desses links.
Incentivar seus consumidores a participar, compartilhar ou comentar suas atualizações também é importante. Frases como “Nos curta se você apoia “nosso conteúdo”…” são muito mais eficazes do que explicar o porquê de o cliente curtir algo. Essa mesma técnica serve para os comentários. É necessário motivar seus fãs a participarem da discussão, colocando sempre indagações no final do post.
Se sua empresa tem pouco engajamento com seus fãs no Facebook, vale a pena usar essa técnica. Quem sabe não funciona bem com sua marca também. Boa Sorte!


http://www.idigo.com.br/melhores-estrategias-para-sua-marca-no-facebook/

domingo, 10 de abril de 2011

Dez dicas úteis (de um escriba fútil) para curiosos, estudantes, focas, jovens jornalistas e diletantes de quaisquer gêneros:

1)    Assim como falar ao motorista do coletivo, você deve tuitar apenas o necessário com o nome que assina as reportagens. Com um twiiter fake, no entanto, se vingue, desmoralize a chefia, relate as fraudes da redação, poupe apenas a gostosa do telemarketing.
2)    Nem todo bêbado ou drogado é um Hunter Thompson. Se beber, esqueça o gonzo e o jornalismo-literário, tente apenas o velho e objetivo lead-sublead, esse caminho é mais fácil do que fazer um 4 diante do guarda.
3)    No primeiro escalão do poder, jovem escriba, você só achará as aspas e o lero-lero dando sopa. Invista no último dos barnabés e estafetas. Nesse subsolo da burocracia está o ouro, o grande furo que persegue.
4)    Quando o jabá mais vagabundo e banal alcançar 50% do seu salário, leve o inocente presentinho até a mesa do chefe e mostre como o mísero contracheque da firma põe em risco a sua inabalável independência. É importante revelar ao contratante como estão buscando saber o seu preço.
5)    Nunca acredite que um assunto é tão velho e batido ao ponto de não poder trazê-lo à tona outra vez com um simples tapa na abertura do texto. Ou você faz ou chupará o chicabon da revolta e da inveja gutenberguiana no dia seguinte. Todo bom repórter é como um bom carroceiro de rua, vive de reciclagem.
6)    Se checada mais de três vezes, a maioria das matérias não resiste, não se garante diante do verossímil. Portanto, cheque com moderação ou esteja condenado ao ineditismo.
7)    Nunca beba em demasia com sua fonte ao ponto de você ou o próprio “garganta profunda” esqueçam o motivo daquele encontro fundamental para a história contemporânea. Nesse tipo de conversa sigilosa, apenas três uísques.   
8)    Você pode ter recebido a reportagem quase pronta –as grandes assessorias hoje vivem disso, amigo-, mesmo assim finja um esforço épico diante do chefe. Conte histórias mirabolantes de como apurou aquele texto, fale baixinho ao seu ouvido, cheio de segredos e mistérios. Como na conquista amorosa, matéria fácil não dá tesão, não tem graça.
9)    Apure com rapidez e requinte, deixe a matéria pronta e fuja para o cinema de tarde. Um bom filme o deixa mais ilustrado do que dez anos de jornalismo. Só há um problema nisso: você encontrar por lá, na mesma sessão, um dos seus superiores. Já vive esse drama. Acontece.
10) Viver como mendigo ou se infiltrar entre camelôs para relatar a experiência é fácil. Não tem mais graça. Quero ver encarnar um milionário ou um bom burguês brasileiro. Quem se habilita?
Escrito por Xico Sá